Sinopse: “Ei! Por favor, você não tocou neste livro por acaso. Preciso que me
ajude. Eu me casei, sim, isso pode parecer normal, mas, eu estou morta, e
não apenas isso, estou condenada a reviver o dia fatídico de minha
morte todos os dias.
Quando eu morri? No dia de meu casamento. Para
que eu descanse em paz preciso descobrir meu assassino, isso só será
possível se você ler a minha história.”
— Rosinha, a noiva.
Rosinha
morre no dia de seu casamento e está amaldiçoada a reviver essa
tragédia por toda a eternidade. Como quebrar esse circulo vicioso de
flores, bolinhos, convidados e uma morte horrível?
Descobrindo seu assassino.
Confesso que demorei um pouco para pegar essa história e ler, fiquei com
receio de não conseguir dormir à noite, logo eu um bastardo? Mas dei a
face à tapas e encarei e não me arrependo, autor você está de parabéns,
comecei hoje e terminei hoje, foi questão de poucas horas e isso mostra o
quanto gostei da história.
Aqui conhecemos o caso de Rosinha, uma
moça linda que está prestes a se casar, ou não. Rosa é assassinada e não
sabe como isso aconteceu, minutos, horas, dias, meses, anos e a todo
momento tem que passar pelo triste episódio de sua morte. O filme está
sendo rebobinado constantemente.
Essa história aborda um tema muito
forte, por se tratar de um assunto tão peculiar, D E P R E S S Ã O, você
está preparado para lidar com isso? Às vezes pode ocorrer de você ter e
nem perceber, e quando percebe, pode já ser tarde demais. Muitas
pessoas usam os sintomas como algo banal, uma frescurinha, mas aí que
corre o perigo quando a frescurinha se torna algo sério.
O autor
participa ativamente na história, assim como a La Muerte, Dona Morte,
ambos sendo personagens, onde vão ao encontro de Rosinha para saber da
história e escrever o livro. Aqui aprendemos muito a com Rosa e em como o
pior inimigo por ser nós mesmos, vale ressaltar que da mesma forma onde
podemos causar dor podemos também curar e tudo isso promovendo o amor.
A história nos trás lições, nos faz pensar, inclusive a Dona Morte, sobre o por que temos medo dela.